Nós dois, dois nós.



Dos muitos papéis que aqui desempenhei,
O mais importante foi amar você.
Se nascemos e vivemos por um propósito,
Por que não o amor? Por que não você?

É o que tinha de ser, meu amor.
A gente se encontrar, se bagunçar,
E nessa bagunça, se completar.
É o que tinha de ser, do amor.

E foi! Da forma mais bonita que poderia ser,
Da forma mais transloucada que pude prever,
Eu, você, Nietzsche, Los Hermanos, os pés descalços,
Nosso mundinho, nosso universo... perfeição.

Em pouco mais de um ano,
“100 Anos de Solidão”.
Sinto sua falta, minha pequena,
Mas sei que nosso amor é um capítulo sem fim.

E pra finalizar o que não tem final,
Deixo-te aqui, com todo o meu amor,
Uma nota de rodapé para que leia depois:
Eu sempre acreditarei em tudo aquilo que for bom pra nós dois.

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