Acho que me
perdi.
Perco-me por
achar demais.
Penso que
devo agir.
Ajo muitas
vezes sem pensar.
Essa é a crônica de minha vida,
Essa é a crônica de minha vida,
Cuja doença
crônica é amar demais.
Demais?
Será? É certo dizer isso?
Eu já não
sei mais o que achar.
E de “achismo” furado, eu caio.
E de “achismo” furado, eu caio.
No buraco,
na fossa, no abismo.
E lá eu me
perco de novo...
Pra não ser
achado jamais.
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